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Vocês sabem que as redes sociais são a montra onde exponho e divulgo o meu trabalho mas, algumas de vocês, já me seguem desde que nasceu a Rafaela e o blog (há 13 anos) e sabem perfeitamente que as minhas publicações também são o reflexo do meu estado de espírito.
Hoje, por exemplo, não me apetece deixar aqui ovos, folares ou coelhos. O mood da Páscoa passou-me completamente ao lado. Porquê? Porque a minha mente está no Alentejo, junto da restante família, e o meu corpo está ancorado aqui em Lisboa a cumprir as normas impostas pela atual conjuntura.
Confesso que nesta altura do campeonato só quero é que a Páscoa passe rápido e que não haja danos colaterais (a fatura que todos temos pago pelo pós Natal/Passagem de Ano tem sido demasiado elevada).
Que o sacrifício de uns (sim, porque estar longe da família, sobretudo nestas alturas, é um sacrifício) não seja deitado por terra pela irresponsabilidade daqueles que furam a cerca e agem como se estivesse tudo bem.
NÃO, não está tudo bem e não vai ficar tudo bem. Até uma alma sonhadora e otimista (como eu) percebe isso. Ainda temos um looooongo caminho pela frente até à tão desejada normalidade.
Que a Páscoa passe rápido. Hoje é este o meu único desejo.